Atendimentos nos hospitais da cidade em razão de queimaduras chegam a dobrar nos meses das festas juninas
Nem só de fogueira, quentão, pipoca, pinhão e bandeirinha se faz uma festa junina. Infelizmente. Com a chegada da comemoração de Santo Antônio, São João e São Pedro, os hospitais também contabilizam números de acidentes nada animadores.
A maior parte deles é conseqüência do mal uso de fogos de artifício. Esses efeitos bonitos, que alegram as festas de junho e julho, são os principais vilões dos casos de queimaduras de segundo e terceiro grau nesta época, segundo a Sociedade Brasileira de Queimaduras (SBQ).
De acordo com as estatísticas realizadas em 2005 e 2006, ficou demonstrado que o número de entrada nos hospitais, em razão de queimaduras, chega a dobrar nos dois meses comemorativos.
O número ainda é grande, por dois motivos. O primeiro é que as pessoas não observam as regras de vendas de fogos, e, vendem para crianças, o que obrigatoriamente só poderia ser manuseado por um adulto. Segundo porque o brasileiro teima em não seguir os manuais, em não ler atentamente o que manda a embalagem. Fogos são relativamente seguros, desde que usados corretamente.
Segundo o presidente da SBQ, a maior incidência de queimaduras acontece na região dos membros superiores, que ainda podem sofrer outros tipos de lesões, também comuns do uso indevido de fogos: a perda de parte ou de toda a mão.
Existe outras coisa que preocupa muito. Essa tradição de que em festa junina, deve-se pular fogueira. Depois dos fogos de artifício, essa é a segunda causa das ocorrências.
Para quem se queimou, a dica do profissional é simples: procure atendimento médico e molhe a parte do corpo que entrou em contato com o fogo. "Existe uma lenda que diz que molhar queimaduras dá bolha. Isso não tem nada a ver. A bolha aparece, se for para aparecer".
Lembre-se que pó de café, óleo de cozinha, pasta dental e outros agentes que costumam entrar em campo quando o assunto é queimadura, em geral, podem piorar a situação e comprometer o caso.
De acordo com as estatísticas realizadas em 2005 e 2006, ficou demonstrado que o número de entrada nos hospitais, em razão de queimaduras, chega a dobrar nos dois meses comemorativos.
O número ainda é grande, por dois motivos. O primeiro é que as pessoas não observam as regras de vendas de fogos, e, vendem para crianças, o que obrigatoriamente só poderia ser manuseado por um adulto. Segundo porque o brasileiro teima em não seguir os manuais, em não ler atentamente o que manda a embalagem. Fogos são relativamente seguros, desde que usados corretamente.
Segundo o presidente da SBQ, a maior incidência de queimaduras acontece na região dos membros superiores, que ainda podem sofrer outros tipos de lesões, também comuns do uso indevido de fogos: a perda de parte ou de toda a mão.
Existe outras coisa que preocupa muito. Essa tradição de que em festa junina, deve-se pular fogueira. Depois dos fogos de artifício, essa é a segunda causa das ocorrências.
Para quem se queimou, a dica do profissional é simples: procure atendimento médico e molhe a parte do corpo que entrou em contato com o fogo. "Existe uma lenda que diz que molhar queimaduras dá bolha. Isso não tem nada a ver. A bolha aparece, se for para aparecer".
Lembre-se que pó de café, óleo de cozinha, pasta dental e outros agentes que costumam entrar em campo quando o assunto é queimadura, em geral, podem piorar a situação e comprometer o caso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário